sábado, 6 de outubro de 2007

Diz NÃO às Drogas!!!!

A Droga é a tua maior inimiga!!!!!
Diz sempre não!!!!!

Todo o uso de drogas, lícitas ou ilícitas, têm consequências que em alguns casos podem ser insignificantes e negligenciáveis mas que em outros casos assumem proporções bastante graves.
Um simples copo de vinho, ou um charro, podem ser o objecto de uma primeira experiência que pela repetição pode ter efeitos graves num futuro mais ou menos distante, ou mesmo durante o período em que se está sob a sua influência.

Tipos de drogas

Ácido
Anfetaminas
Barbitúricos
Cocaína
Heroína
Ópio
Cogumelos
Inalantes
Tranquilizantes
Maconha
Yage
Chá de st.daime
Tabaco
Álcool
Crack

O que são as drogas
Todo mundo já tem uma ideia do significado da palavra droga. Em linguagem comum, de todo dia ("Ah que droga" ou " logo agora droga" ou ainda, "esta droga não vale nada!") droga tem um significado de coisa ruim, sem qualidade. Já em linguagem médica, droga é quase sinónimo de medicamento. O termo droga teve origem na palavra droog (holandês antigo) que significa folha seca, isto porque antigamente quase todos os medicamentos eram feitos à base de vegetais. Actualmente, a medicina define droga como sendo: qualquer substância que é capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento.
Prevenção
Segundo o Dr. Içami Tiba, se existe uma maneira de evitar o uso indevido de drogas, com certeza, está na família e na escola, através da educação anti drogas. Desse modo, a criança aprende, dentro de casa e depois na escola, a cuidar bem de si mesma, a respeitar-se como é, sem ter de usar drogas para se valorizar ou se auto-afirmar perante os outros. Além disso, ter consciência de que seu corpo não é uma lata de lixo onde se introduzem drogas, nem num laboratório químico que tudo.

O que é a Dependência

Podemos definir uso como qualquer consumo de substâncias (experimental, esporádico ou episódico), abuso ou uso nocivo como sendo um consumo de substâncias que já está associado a algum prejuízo (quer em termos biológicos, psicológicos ou sociais) e, por fim, dependência como o consumo sem controlo, geralmente associado a problemas sérios para o usuário. Isso nos dá uma ideia de continuidade, com uma evolução progressiva entre esses níveis de consumo: os indivíduos passariam inicialmente por uma fase de uso, alguns deles evoluiriam posteriormente para o estágio de abuso e, finalmente, alguns destes últimos tornar-se-iam dependentes. As classificações actuais de distúrbios provocados por drogas psicotrópicas fornecem critérios para diagnóstico que são gerais, ou seja, independentemente da substância consumida para se caracterizar abuso/uso nocivo ou dependência. Nem todo uso de drogas é devido à dependência e a maior parte das pessoas que apresentam uso disfuncional de alguma droga não é dependente. Estudos recentes têm mostrado que a condição de uso nocivo de uma droga nem sempre progride para a dependência.

O Tratamento

O uso da SPA (Substância psicoactiva) é visto como um sinal de carácter fraco, exigindo que o usuário exerça força de vontade e controlo de si mesmo.
Este ainda é um pensamento existente em nossa cultura, que acredita que transtornos tais como o alcoolismo são o resultado de falhas morais. A grande limitação deste modelo é fazer com que a pessoa sinta-se culpada pelo problema, achando que lhe falta força "Eu sou fraco, não consigo parar com o uso".

Informação pesquisada no site: http://oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g/page_inici.htm


Trabalho realizado por:
· Diogo Rafael Neves Pinto, 12 anos

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